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A paternidade no cinema sempre foi um tema recorrente em diferentes gêneros cinematográficos. Filmes que exploram a dinâmica pai-filho, as dificuldades da paternidade ou as consequências de uma relação ausente entre pais e filhos são alguns dos temas mais abordados nesse universo. Um exemplo recente e marcante é o filme “Bela Vingança”, dirigido por Emerald Fennell, que retrata a história de uma mulher em busca de vingança após a morte de sua melhor amiga. No entanto, o filme também aborda a relação conturbada entre a protagonista e seu pai, mostrando como a falta de diálogo e compreensão entre eles influenciou a vida dela. Outro grande exemplo é o filme “O Pai”, de Florian Zeller, que conta a história de um homem idoso que começa a perder a memória e a confundir as pessoas ao seu redor. O filme retrata a dificuldade que sua filha tem em lidar com a situação e a sua própria vida pessoal ao mesmo tempo. Além disso, não podemos deixar de citar clássicos como “O Poderoso Chefão”, de Francis Ford Coppola, que explora a complexa relação entre pai e filho em uma família de mafiosos, ou “À Procura da Felicidade”, estrelado por Will Smith, que retrata a história real de um homem que luta para criar seu filho sozinho após perder tudo. No cinema, a paternidade é uma temática recorrente que nos faz refletir sobre nossas próprias relações familiares e a importância da construção dessas relações para a formação de indivíduos mais saudáveis e felizes.